Quando a metamorfose é diretamente proporcional à evolução.

Quem percebe a beleza das lagartas? Ninguém!

Todos a olham com repugnância. Todos a vêem como um inseto a mais, um inseto feio a mais. Ora, é apenas uma lagarta!!

Ela enfrenta todos os preconceitos que têm em relação a sua aparência. Ela conquista seu alimento, constrói sua moradia. E mesmo assim a repugnam.

Enquanto todos a criticam, ela em sua infinita humildade se recolhe durante o inverno, se protege tanto do frio quanto dos preconceituosos. Durante este período ela se renova, cresce, evolui, sem precisar dar satisfações de sua vida a ninguém.

Quando a chuva passa, as flores desabrocham e junto a elas no lugar da velha lagarta feia, eis que surge uma belíssima borboleta, que depois de muito esforço e dedicação, conseguiu alcançar a beleza que tanto lhe cobravam.

Mas sua realização não se deu em agradar aos outros e sim em completar seu ciclo de vida, sem se deixar influenciar pelas criticas negativas que jogavam nela.

Com sua simplicidade ela respondeu às críticas de maneira sutil e superior!

E assim como a lagartinha, miudinha e feinha, devemos ser. Pois é através de nossas atitudes que mostramos nosso valor.


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