quinta-feira, 1 de julho de 2010

Vejo o conceito de ‘certo’ e ‘errado’ como algo que a gente aprende a partir do que nos mostram. Mas, percebo que cada um constrói seu ‘moralismo’ e que às vezes é tão diferente que se torna ‘errado’ para quem julga — e aí quem está julgando é visto como errado pelo outro, e assim vai…
Mas aí, o que acontece? Algumas muitas pessoas vestem a face de ‘normal’ e ‘perfeitamente enquadrado’ perante os outros e ‘quando ninguém está vendo’ estouram, se libertam.
Acho que o fundamental é respeitar o espaço do outro. Se assim for, faça o que bem entende.
Todos temos desejos. Todos.
Isso não é condenável. Condenável é, sim, a hipocrisia que, aliás, é grande.
Percebamos…

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Um comentário meu, que surgiu em Ars Erotica Flutuante / Também Quero falar, de André L. Fernandes.
E como eu gostei dele, está aqui.

2 Comentários *=):

karol. disse...

Concordo plenamente.
Ultimamente é mais fácil seguir a maré para não ser julgado pela sociedade.
Entretanto, a própria omissão dos seus valores acredito que já é em si um autojulgamento.
Muito mais digo seria se cada um respeitasse o outro, não necessariamente entendê-lo, porque aí talvez seria pedir demais, mas respeitar suas escolhas tão somente.
Beijos ;*

Bárbara Lino ♥ disse...

Não acho que seja bem um autojulgamento [a omissão dos próprios valores]. É, sim, o medo de rejeição, que não implica em se autojulgar, mas de se deixar levar pelo julgamento alheio.
E sim, entender, em certos casos, é pedir demais. *=P
E, 'clichereando': respeito é fundamental!

Besu! *=)

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