domingo, 12 de abril de 2009

Arte singularizada

É encantador o momento no qual vê-se uma imagem agradável, daquelas transmissoras de leveza singular, incomum... Nestes momentos, então, as artes estão fazendo-se presentes aos sentidos humanos. Diferenciadamente. Porém, para quem as sente, puras artes.

É um absurdo que existam os pseudointelectuais que julgam de mal gosto certos arranjos brotarem das baixas camadas. O que acontece, porém, o que eu entendo, é a imagem de algo de não foi conquistado pelos mais "cultos", os quais, por fim, determinam-se a arruinar e degradar a arte criada por alguém considerado menor.

Vê-se, pois, o preconceito e a falta de humildade, posto que arte é simplesmente tudo aquilo apreciável, admirável, consagrável, seja ela uma pintura, escultura, literatura, uma melodia singela e relaxante, ou ainda, uma pessoa agradável e admirável, a qual faz com que queiramos evoluir e conquistá-la mais a cada dia.

Arte é tudo que nos faz melhorar, seja para sempre, seja por um momento. E a arte da convivência é, para mim, a mais encantadora de todas, pois ela envolve tudo já citado, além de grandes virtudes, tais como a paciência, a lealdade e o amor.

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