quinta-feira, 19 de maio de 2011

Pra quando chegarmos à segunda lua cheia:

Tenho pensado tanto em você, vezenquando. E me parece tão urgente. Muitas dessas vezes, nem chego a formar de fato um pensamento. É uma energia que me vem, como ecos de pensamento, com percepção de sentidos - e pupilas desnudadas - e, principalmente, - e acho que isso envolva um certo teor de incerteza do que existe entre a gente, no sentido de tempo e do que de fato temos -, saudade. Te envio minhas boas energias: que recebas, que sintas, que seja doce, de multitons e bons fluídos - sentidos.


Te quero, muito.

Um beijinho cafeinado, um abraço maior do que a gente é, do que a gente pode ser. :*

1 Comentários *=):

Fred Caju disse...

A gente é o que a gente quer, ou pode ser, como você falou. Sem contestação. Parou de escrever no outro?

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